A epidemia de opioides que assola os Estados Unidos entrou na mira da Justiça e chefão da indústria farmacêutica acusado de estimular ‘epidemia de opioides’ nos EUA. Os meios duvidosos da indústria farmacêutica são sempre os mesmos.
O americano John Kapoor, foi o primeiro chefe da indústria farmacêutica a ser condenado em um processo criminal no ano de 2019 ligado ao assunto.
John Kapoor é um multimilionário, empresário farmacêutico e, agora, criminoso americano, ex-CEO da Insys Therapeutics e acionista majoritário da empresa de fabricação de medicamentos genéricos Akorn.
Em um julgamento no Tribunal no Júri, Kapoor e quatro colegas foram considerados culpados de pagar propinas para que médicos receitassem analgésicos opioides viciantes para pacientes que com frequência não precisavam desses remédios.
Os opioides são medicamentos derivados da papoula – planta que também é a base de produção do ópio e da heroína.
A empresa de Kapoor canalizou dinheiro para os médicos para aumentar as vendas do Subsys, um spray analgésico contendo fentanil, um opióide 50 a 100 vezes mais forte que a heroína.
Nos últimos anos, o país tem vivido uma crise de saúde pública graças ao seu uso indiscriminado. Inicialmente prescritos por médicos, eles acabaram viciando milhares de pessoas e levando outras ao uso de drogas ilegais derivadas, como a heroína.
A crise gerou uma epidemia de overdoses: dezenas de milhares de americanos morreram por uso excessivo de opioides recentemente.
O júri também decidiu que Kappor é culpado por enganar planos de saúde, convencendo-os de que os remédios seriam necessários para os pacientes. O objetivo, diz o processo, era aumentar a venda do spray Subsys, feito com o derivado fentanil.
Infelizmente este caso não é o único e Kappor, o chefão da indústria farmacêutica acusado de estimular ‘epidemia de opioides’ nos EUA, tem apoio de outras tantas “big pharmas” em tudo o mundo.
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Não podemos generalizar, mas precisamos conhecer tais práticas ilegais para saber como nos comportar diante de alegações que possam sugerir que toda solução para saúde humana vem exclusivamente de medicamentos farmacêuticos.
Ademais, é mais que notória a informação que os Rockefellers em conjunto com os Carnegies contrataram o falso médico Abraham Flexner para em 1910 criar um relatório chamado Relatório Flexner onde a “ordem” foi exaltar os efeitos “benéficos” de produtos farmacêuticos e da alopatia sintética e banir das faculdades de medicina as modalidades alternativas de cura, fazendo que tais modalidades fossem consideradas “charlatanismo”, removendo assim a certificação AMA das escolas que ensinavam essas terapias e destruindo os médicos que as usavam.
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