Porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia!

Porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia!

Esse assunto está muito frequente nos dias atuais e por isso me dediquei a fazer esse texto com informações relevantes para você entender o que está por trás de tudo isso e porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia!

Antes, porém, gostaria que você soubesse quem sou eu, eu sou o Alessandro Machado, piloto privado de aeronaves, executivo do mercado corporativo, com mais de 25 anos de experiência empresarial e com conhecimentos em Gestão Estratégica, Física Quântica e Cosmologia.

Vivo na Amazônia desde 1984, quando aqui cheguei aos 14 anos de idade. Já aos 16 anos me tornei empresário e desde então tive várias empresas em Rondônia, no Acre e no Amazonas. Estes são apenas 3 dos 9 Estados que compõem a Amazônia Legal.

Dentre os negócios que desenvolvi nesta rica e amada região os que interessam para este texto são os de plantio, extração e industrialização do palmito do açaí e garimpo de ouro no Rio Madeira. Este último nos estados de Rondônia e do Amazonas.

Em que pese serem atividades “condenadas” por alguns incautos e por pessoas ou instituições de má fé, estas atividades NÃO degradam a natureza, desde que praticadas com respeito as leis vigentes, as normas legais, os interesses da população e, sobretudo, com ética. Que era e continua sendo minha premissa pessoal e profissional.

Ao longo destes mais de 30 anos de atividade adquiri conhecimento por meio da prática e por meio de estudos, tendo me mantido sempre ativo e frequente em muitos eventos nacionais e internacionais que tratavam deste tema. Portanto, sei muito bem do que falo!

Contudo, desde 2017, me dedico a outras atividades. Não tendo, nos dias atuais, qualquer interesse pessoal, profissional ou filosófico em relação a estas atividades econômicas.

Porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia
Porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia!

Bom, vamos lá?

Para tratar do tema preservação ambiental precisamos compreender que é muito importante sairmos do micro e focar no macro, então vamos falar de “pós-verdade”. Que, na verdade é o conceito de comunicação contemporânea que exprime a ideia de que na transmissão de uma mensagem a realidade dos fatos ela importa a menos do que o seu apelo emocional.

Pós-verdade é um neologismo que descreve a situação na qual, na hora de criar e modelar a opinião pública, os fatos objetivos têm menos influência que os apelos às emoções e às crenças pessoais. Wikipédia!

Portanto, segundo a “pós-verdade” a opinião pública vai se moldar mais pela emoção do que pela razão. É o caso em que sentimentos e as sensações importam mais do que números e dados!

Portanto, no que tange as notícias atuais sobre as queimadas na Amazônia, nós estamos diante de um terreno fértil para a construção de narrativas falaciosas, especialmente por repetição e fundamentalmente usando como instrumento de disseminação de reverberação social o comportamento de “manada” e a sua tendência natural a histeria e ao pânico.

Efeito Manada”, ou “Efeito Maria-Vai-Com-As-Outras”, termo utilizado para descrever situações em que um grupo de indivíduos reage de maneira semelhante, mesmo que de forma irracional, apenas por causa da pressão exercida pelo grupo.

A história da humanidade é contada pelos vencedores por causa do efeito manada: não sobra uma única pessoa para contar a história do ponto de vista dos vencidos. Os vencidos são calados, porque os que eram neutros, rapidamente, engrossam a fila da manada dos vencedores. Portanto, abra os olhos!

Tudo isso é potencializado pelas redes sociais, como podemos constatar no caso de uma foto uma foto equivocada e completamente de má fé do presidente da França, Macron (que foi membro do Partido Socialista, político, funcionário público, banqueiro francês e fundador do partido Em Marcha!), sendo reverberada, inclusive, por personalidades públicas.

Portanto, a questão Amazônica é um caso emblemático do uso da “pós-verdade” para gerar o “efeito manada” na manipulação da opinião pública.

Essa narrativa tem a pretensão de destruir a reputação do Brasil, por isso vou citar alguns fatos elementares para baixar um pouco o tom da polêmica e você saberá, definitivamente, porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia!

A Amazônia não era “virgem” até 2019. Os desmatamentos e as queimadas fazem parte da história recente da nossa amada região.

O Brasil preservou e continua preservando muito mais da sua vegetação nativa do que as outras economias desenvolvidas no mundo e os dados são claros.

Aqui em nosso amado e, hoje, respeitado Brasil nós temos 66% da vegetação nativa preservada.  Na União Europeia só 25%, na China 17% e no os Estados Unidos 14%.

A legislação brasileira vigente, com seu novo código florestal, tem viés progressista e ambientalista e, não nos esqueçamos, foi aprovada durante o governo de esquerda e teve como arquiteto principal um político filiado ao partido comunista do Brasil.

Porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia
Porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia

O agronegócio brasileiro de alto impacto, aquele para exportação, se caracteriza pela tecnologia de ponta, pela produtividade e pela sustentabilidade. Isso é inconteste.

Veja que nos últimos 10 anos as áreas de pastagem diminuíram 20%, más a produção de carnes aumentou 120%, a produção de grãos e óleos vegetais, em três décadas, teve um ganho de produtividade em 2.5 vezes.

Devemos entender que as queimadas, como método de limpeza de terreno, é um comportamento arcaico de pequenos produtores, de fraudadores e também de grileiros de movimentos ilegais e ocupação de terras rurais.

As queimadas naturais são mais comuns nessa época do ano, de maio a setembro. Isso sempre aconteceu e pela minha vivência neste ano de 2019 NÃO está mais intensa do que no passado. Para você ter uma ideia, eu ainda não vi nenhum voo cancelado partindo de Rio Branco, de Porto Velho ou de Manaus neste período por causa da fumaça.

As condições climáticas que, são circunstâncias de força maior, são o principal fator para potencializar estas queimadas. Alguém se lembra das queimadas anuais e frequentes que, infelizmente, ocorrem na Califórnia? Pois é!

Ademais, se essas queimadas fossem antropogênicas, ou seja, geradas a partir da ação humana certamente elas não são coordenadas, elas NÃO são estimuladas por políticas públicas do governo federal.

Também é razoavelmente impossível num país deficitário, que não garante a segurança das suas fronteiras, que não garante segurança à vida dos seus próprios cidadãos, monitorar e punir todos aqueles que agridem o meio ambiente. Muito embora esse seja o objetivo, que esse seja o ideal.

Um ponto que deve ser destacado, e que seria engraçado, se não fosse trágico, é a grande mídia veicular a notícia de que quando partículas em suspensão viajam por correntes aéreas, estas partículas com mais de 27 milhões de toneladas por ano, saem do deserto do Saara Sara, atravessam o Oceano Atlântico e caem na Amazônia, que isso inclusive é um fertilizante.

Portanto, a fuligem que cobre São Paulo, embora não seja amazônica, poderia muito bem ser fertilizante também. Isso altera a nossa percepção emocional do fato e se torna a nossa percepção emocional em relação ao desmatamento.

Mas, isso não pode alterar a realidade, a análise objetiva dos dados que são aí colocados!

Então, o clima de histeria promovido pela grande mídia brasileira, americana e europeia sobre o tema tem o viés de uma mídia progressista, internacionalista e, portanto, ela relativiza a soberania dos países e querem mais poder para organismos internacionais. Como a ONU, a União Europeia, o G7. Isso é a defesa dos interesses das grandes nações em frear o desenvolvimento de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil.

Elas, as grandes potências, usam uma narrativa ambientalista de forma hipócrita, de forma sínica para criar barreiras às exportações brasileiras de produtos agrícolas e de proteína animal, sem falar da parte de minérios.

É uma conclusão muito fácil de chegar: Eles não conseguem competir com a nossa carne, com o nosso leite, com os nossos grãos e por isso eles usam supostos crimes ambientais para restringir o nosso comércio internacional.

Como preservar a Amazônia sem prejudicar o seu desenvolvimento

Eles usam o discurso de preservação ambiental para sequestrar a Amazônia do Brasil e colocá-la sob tutela internacional para que o Brasil nunca utilize o seu potencial econômico e geopolítico de forma sustentável.

Como já preconizou o grande e saudoso Sr. Enéas: O interesse das grandes potências não está nas árvores da Amazônia. Se essa fosse a questão bastaria que a Europa reflorestasse todo o seu território. O interesse das grandes potências está no nosso subsolo!

Eu outro artigo eu mencionei as suspeitas de crimes ambientais praticados pela Hydro com seus rejeitos de minério nas nascentes do Rio Amazonas. Poucas pessoas sabem que o governo da Noruega é o maior acionista da Hydro.

Não sejamos ingênuos, essas nações não tem amigos! A França, a Noruega e a Alemanha não são nossos amiguinhos, são nossos cruéis concorrentes e, às vezes por conveniência, se tornam aliados.

Escândalo! A prostituta norueguesa que contaminou a Amazônia com vírus mais potente que o HIV.

Veja um único exemplo de cinismo europeu: você viu a frase capciosa do presidente Macron no começo do ano? “o nacionalismo é o exato oposto do patriotismo”!

Essa confusão conceitual é proposital, ele quer que você se sinta patriota abrindo mão da soberania do seu país, abrindo mão das suas riquezas naturais, da sua autonomia econômica!

Portanto, a situação aqui é muito clara: você tem a mídia internacionalista aliada às grandes potências construindo toda uma narrativa contra o Brasil.

Deveria o jornalismo brasileiro não se prostrar de joelhos para os gringos, não se comportar como um bando de entreguista. Mas, o ódio ao presidente é tão grande que a mídia nacional, para enfraquecer o governo, contribui para o estabelecimento dessa narrativa denunciando um falso o terrorismo ambiental. Ou seja, para atingirmos o governo, estamos correndo o risco de perder um patrimônio natural que é nosso há 400 anos.

Isso é má fé e burrice de quem acredita em toda esta farsa!

Mas, eu gostaria de ver o que você pensa do porque a França está tão interessada na “preservação” da Amazônia!

2 comentários

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