Todos os seres vivos são produtos de várias frequências: nosso cérebro, o coração e todos os demais órgãos trabalham sobre uma frequência específica. O ritmo da Terra – Como a Ressonância Schumann influencia em nossa vida?
Assim também é a Terra, ela possui diversas frequências e algumas interferem diretamente em nossas vidas. Uma dessas frequências é a Ressonância Schumann.
A Teoria da Ressonância Schumann foi desenvolvida em 1952 por Winfried Schumann (1888-1974), Físico Alemão. Segundo ele, a Terra está sujeita a um campo magnético de baixa frequência e nesse campo existe uma ressonância, com uma frequência de aproximadamente 7,8hz.
Ela se dá entre a superfície da Terra e a ionosfera, podendo sofrer oscilações de acordo com as propriedades eletromagnéticas da Terra.
A Ressonância Schumann é observada em um espectro de frequências que variam de 6 a 50Hz, podendo sofrer oscilações de +/- 0,5hz.
Com o aumento da intensidade solar e o bombardeio de partículas na nossa atmosfera, a ionosfera sofre modificações, com isso a Ressonância Schumann tende a modificar sua frequência fundamental, os 7,8hz, tendendo a um aumento.
Além desse fator, outros também influenciam a alteração da ressonância Schumann:
- Intensidade do campo magnético Terrestre;
- Propriedades da atmosfera e da ionosfera;
- Atividade solar;
- Projeto HAARP;
- Tempestades e trovões.
Nosso cérebro também trabalha com frequências. Tais frequências estão em harmonia com a Ressonância Schumann, variando de 1 a 15Hz.
Em 2004, o Teólogo Leonardo Boff publicou um artigo muito interessante sobre a Ressonância Schumann, no qual menciona sobre a influência dela em nosso dia a dia e a mudança que tem ocasionado em nossas vidas, devido a alteração em sua frequência-base que, segundo ele, estaria em torno de 13hz.
Com esse aumento súbito, nossa percepção de tempo é distorcida.
Segundo o Institute of HeartMath Research Center, a Ressonância Schurmann realmente modifica com o tempo. Com a publicação da pesquisa de Schumann, Herbet Konig, que o sucedeu na Universidade de Monique, demonstrou uma correlação entre a ressonância Schumann e o ritmo cerebral.
Estudos recentes conduzidos pela Universidade de Minessota apontam uma grande relação entre a ressonância Schumann e a saúde humana, sendo que a variação e ou mudança dessa ressonância natural pode provocar desde pequenas dores de cabeça ou até doenças mais sérias, como infartos e distúrbios mentais.
O que mais causa essa variação é o campo magnético Terrestre. Já se sabe que a magnetosfera está cada vez mais fraca, oscila constantemente e há pontos onde esta quase não existe, como a Anomalia do Atlântico Sul.
A Ressonância Schumann acompanha todo esse processo de mudança, ficando mais intensa à medida que a Magnetosfera oscila.
Outros pesquisadores e teólogos afirmam que essa relação da Ressonância Schumann e a Magnetosfera é um indício para a inversão dos polos magnéticos da Terra.
Também dizem que está caminhando para o ponto zero e, quando isso ocorrer, haveria a inversão dos polos. O que seria isso?
Ao estudar frequências, vê-se que quanto maior a frequência, menor a amplitude, como a ressonância Schumann está aumentando a sua frequência, consequentemente a sua amplitude está diminuindo, e pode tender a zero ou muito próximo a ele.
Os efeitos da Ressonância Schumann nos seres humanos ainda são muito pouco estudados, bem como sua influência nosso dia a dia, benefícios e malefícios.
O que se sabe é que estamos constantemente interagindo com esta ressonância e que temos que acompanhar esta mudança, aumentando nossa atividade cerebral.
Para tanto, basta fazermos exercícios para o cérebro, como palavras cruzadas, escrever com a mão contrária, ler de trás pra frente, fazer exercícios de lógica, aprender idiomas e algum instrumento musical, enfim, algo que ponha esta “super máquina” para funcionar. Dessa forma, minimizaremos os efeitos nocivos e potencializaremos os positivos.
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Abs.,
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