Ela sempre é motivada pela nossa necessidade de chamar atenção e causa desequilíbrio mental atingindo o nosso corpo físico. Por isso, não tenha dúvida: Toda doença é fabricada pela mente humana!
Em geral, as doenças nascem do rancor, que tem como núcleo a carência. Se guardamos mágoa em relação a outra pessoa ou mesmo sobre qualquer situação vivida, nossa mente cria uma doença relacionada com esta situação para projetar culpa naquele que julgamos te feito algo maléfico à nós.
O corpo e a mente são unos, portanto se nosso emocional não vai bem, podemos desenvolver as chamadas doenças psicossomáticas, que são aquelas que possuem sintomas físicos, sem explicação médica.
Isso é uma forma inconsciente de nos vingarmos e conseguirmos atenção dizendo através da doença: “Oi, olha o que você fez comigo! SE estou assim a culpa é sua!”.
A neurologista Suzanne O’Sullivan no livro It’s All in Your Head (está tudo na sua cabeça, na tradução literal, ainda inédito no Brasil), cita vários casos impactantes de doenças psicossomáticas com os quais se deparou ao longo da carreira.
Cada órgão do nosso corpo está relacionado com 1 dos 7 vórtices energéticos que também estão relacionados com os campos existenciais (sobrevivência, sexualidade, emoções, sentimentos, comunicação/expressão e espiritualidade).
Portanto, se um desses chacras estiver bloqueado, a absorção da energia vital é comprometida e o órgão relacionado à ele fica extenuado em algum nível. Claro que isso depende da pujança do bloqueio, ou seja, do trauma.
Atenção: Esse processo é conclusivamente inconsciente, não é algo pensado por nossa mente racional.
Em geral, tudo isso nasce de um grande equívoco, já ninguém é culpado por nada daquilo que acontece conosco. Tudo que acontece em nossas vidas é de nossa única responsabilidade.
Se formos explorados no trabalho é porque nós mesmos permitimos que tal situação aconteça; se um familiar é subjugada(o) por outro, isso também só acontece com a sua própria permissão.
Não há nada que possam nos fazer sem que permitamos, portanto a responsabilidade não é do externo, mas sim do interno. Isso é chamado de dissonância cognitiva, um severo conflito interno que mina toda nossa energia.
Nos bastidores de todo nosso sofrimento está o medo. Ele é o responsável por todo tipo de situação deplorável que permitimos viver.
O medo da escassez, medo da solidão, medo de não sermos aprovados pelos nossos pais, pela sociedade, medo da vida e das pessoas.
O medo é o senhor do sofrimento, é a partir do medo que nascem todas as mazelas coletivas e individuais. Já o amor é o pai da felicidade.
O medo e o amor trilham caminhos opostos que nos levam para lugares distintos.
Somente EU posso escolher entre o medo e o amor! Portanto, cabe a cada um nós fazermos a nossa escolha e recebermos os resultados provenientes dessa escolha.
Eu escolho ser Grato e ter Amor, e você?
Namaste.