Antes de querer enriquecer é preciso prosperar na vida e muitas pessoas confundem prosperidade com riqueza e porquê nem todo rico é próspero.
Essa confusão é comum e é resultado de uma perda de valores que as pessoas passam a sofrer. Perceba o que ocorre atualmente na nossa sociedade de consumo.
No mundo capitalista em vivemos, onde as pessoas vivem para trabalhar (e não trabalham para viver), a felicidade é contabiliza pelas coisas que se possui – e a infelicidade apontada pelas coisas que não se possui.
A pessoas querem ter um carro espetacular, celular de última geração, muito dinheiro, roupas de marca e assim se sentem felizes, correto?
Errado. Essa é uma inversão de valores.
Observar uma família que tem boa casa, carro zero, carreiras profissionais de sucesso e se vestem de forma elegante e pensar: eles sim são felizes.
O contrário também acontece: alguém que não tem todo o sucesso financeiro pode ser desvalorizado, chamado de preguiçoso, de encostado, de desmotivado e etc.
Ao dar maior valor a alguém endinheirado, mesmo que ele não possua bons valores morais, acabamos entrando no mesmo sistema de crenças predominante!
E quantas vezes vimos uma pessoa simples, que é um excelente pai, um bom filho, uma pessoa honesta e um cidadão exemplar ser desvalorizado?
Também se encaixa no mesmo sistema de crenças da sociedade moderna.
O dinheiro é tão sobrevalorizado em nossa sociedade, que muitas vezes as injustiças e a desonra feitas em nome da vontade de consegui-lo são vistos como normais;
De tanto ver as pessoas desonestas nadando em dinheiro, ser uma pessoa virtuosa e honesta (e sem riqueza material) desanima, ri-se da honra e tem-se vergonha de ser honesta se essas qualidades não atraírem mais dinheiro na conta.
Vamos compreender a origem do dinheiro! Aqui está um dos segredos que você saberá que nem todo rico é próspero.
Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo.
A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o “comprador” tinha por determinada mercadoria.
Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho.
Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.
O dinheiro surgiu como forma de dar ao ser humano a possibilidade de escolha, de ter mais liberdade, como forma de ampliar o seu livre arbítrio!
Com este paradigma o homem moderno passou a ter maiores amplitudes de escolha e, com isso, veio a dominação das classes menos favorecidas.
Daí, surgiu uma sociedade que crê que quem tem mais dinheiro tem mais poder e, tendo mais poder, pode-se ter mais prosperidade! Puro equívoco!
Quantas vezes você já ouviu isso? “Dinheiro compra tudo, até amor verdadeiro!”
O que é a prosperidade!
Prosperidade (do latim prosperitate) refere-se à qualidade ou estado de próspero, que, por sua vez, significa ditoso, feliz, venturoso, bem-sucedido.
Isso não é ser rico, é ser próspero!
Portanto, uma pessoa pode ser pobre (não ter dinheiro) e ser próspera!
Dizem alguns sábios que antes de ser rica uma pessoa precisa cultivar a prosperidade. A riqueza vem como consequência!
E mesmo se a pessoa for rica (tiver muito dinheiro), esta, pode se despertar para a necessidade de cultivar a prosperidade.
É neste caso em que ela estará em equilíbrio com as leis cósmicas! Terá prosperidade e abundância!
Os judeus sabem muito bem como funciona este fluxo, o ser deve balancear os quatro elementos da vida (os quatro corpos):
Físico – Emocional – Intelectual e Espiritual
Quando não equilibramos cada corpo, a energia não flui e se essa situação perdurar por muito tempo, acaba se manifestando em forma de “doenças” em um dos quatro corpos.
Você pode iniciar uma série de exercícios para expandir seu conhecimento e, consequentemente, equilibrar os quatro corpos!
Pode, inclusive, usar óleos essenciais terapêuticos para ajudar na mudança do padrão energético de seu corpo. Veja o vídeo abaixo!
Um grande abraço,