Planeta Sucesso

Como curar a síndrome do pânico

Eu resolvi fazer este texto para ajudar a quem está sofrendo de síndrome do pânico e por ter sido diagnosticado com este problema há 22 anos. Diante da minha experiência, decidi dar esta contribuição a quem que saber como curar a síndrome do pânico definitivamente.

Desde 1998, quando eu tinha apensas 28 anos de idade, eu tive um súbito ataque de ansiedade com características terríveis, de verdade naquele momento eu pensei que fosse o fim de tudo e foi um desespero total. De repente eu senti um sopro entrar pela minha boca, minhas mãos ficaram geladíssimas, comecei a tremer, minha nuca ficou muito pesada e tive muita tontura.

Naquele terrível dia eu estava com minha namorada em casa num domingo a tarde, um dia típico de descanso. Porém, como eu viajava muito eu estava no escritório de casa preparando a minha agenda da semana e ela no quarto.

Clique AQUI e veja como como se livrar da ansiedade.

Foi então que tudo começou, como disse acima foi muito repentino e eu a chamei dizendo que algo muito estranho estava acontecendo, pensei que fosse algo no coração. Ela então me pegou pelos braços e fomos correndo para um hospital.

Ao chegarmos na emergência do hospital logo fui levado ao atendimento médico e após ele checar batimentos cardíacos, pressão e outras coisas de rotina ele disse que eu estava com pressão alta e passou um remédio para baixa-la.

Pouco tempo depois ele veio até mim na enfermaria e disse que eu estava com estresse, que isso não era nada e que iria me passar uns exames só para checar se havia algo a mais. Neste momento eu já fiquei bem “grilado” com o comportamento dele.

Ansiedade noturna, saiba como identifica-la!

Como é que eu não tinha nada aparente e tinha tido um ataque tão terrível? Só quem já sofreu disso sabe do que se trata.

Pois bem, eu fui para casa e passei o resto do domingo bem contrariado com tudo que havia acontecido. Más, no dia seguinte eu viajei para São Paulo e tive um dia bem tumultuado.

Entretanto, a noite no hotel depois de tomar banho e jantar eu estava lendo um livro quando tudo começou novamente. Foi um desespero total, já que eu estava num hotel e sozinho.

Eu me vesti, desci para o lobby e perguntei ao recepcionista onde tinha um hospital com atendimento de emergência porque eu estava me sentindo muito tonto, com dor de cabeça, me tremendo todo e com as mãos geladas. Ele me passou o endereço e eu tomei um taxi para ir com urgência.

Ao chegar ao hospital fui logo atendido e, pasme, depois de todo o procedimento médico ambulatorial o mesmo me disse que eu não tinha nada. Era “somente” estresse e que isso estava me deixando daquela maneira.

Mais uma vez a medicina me deixava mais ainda preocupado e não me dava nenhuma solução. Foi então que, no dia seguinte, eu resolvi ir a um médico renomado em São Paulo e lá, após uma longa consulta e vários exames, fui diagnosticado com Síndrome do Pânico.

O médico, então, me receitou uns medicamentos tarjas pretas e disse que eu deveria toma-los por 6 meses e depois retornar para ver como eu havia respondido ao tratamento. Claro, eu não tomei nada do que ele receitou.

Quando eu li as bulas dos medicamentos eu pensei que daria conta de resolver o problema por mim mesmo, já que o que ele havia me receitado era coisa para “doido”. Sem contar que os efeitos colaterais dos medicamentos daquela época eram terríveis.

eu em 2019 e depois em 2022

Só que eu não consegui e em menos de 1 mês eu devo ter ido há uns 6 ou 7 hospitais de emergência porque os ataques de pânico só aumentavam em frequência e efeitos. Pense numa coisa ruim!

De tanto sofrer com isso eu não aguentei e resolvi iniciar o tratamento medicamentoso, mas no início foi uma loucura porque os remédios daquela época tinham efeitos colaterais ainda piores que os causados pela própria síndrome do pânico.

Para piorar a situação há 20 anos não havia tanta informação sobre síndrome do pânico e por muitas vezes eu era tachado como fresco ou mesmo doido. Isso só me fazia piorar.

De tanto sofrimento eu busquei ajuda na medicina alopática, em igrejas, centros espíritas, curandeiras, homeopatas e tudo que você possa imaginar. Nada me ajudava a interromper os ataques de pânico que só aumentavam.

Para você ter uma noção, com o uso dos remédios eu engordei uns 10kg em poucos meses, parei de ter vida social, parei de beber e a coisa só piorava.

Acho que já havia passado uns 2 anos de puro sofrimento e nada de melhorar, além de ter mudado de medicamentos umas 3 ou 4 vezes. De verdade, foi uma loucura.

No ano 2000 eu decidi me mudar para Goiânia e lá conheci um psiquiatra, indicado por um amigo, que acertou o meu tratamento com um remédio e isso me deu um equilíbrio para seguir em frente.

Eu segui minha vida “normalmente” por muito tempo, más nunca me conformei de que a síndrome do pânico fosse uma doença incurável ou que não houvesse algum tratamento que não fosse a base de remédios.

Quem é que quer passar a vida toda dependendo de remédios que, sabidamente, não curam definitivamente e ainda provocam inúmeros e desconhecidos outros problemas?

Há 1 ano atrás, mais ou menos, uma amiga me contou que foi diagnosticada com síndrome do pânico também. Más, não aceitou o tratamento médico com remédios porque, por sorte, ela ficou sabendo de um método natural, sem remédios e sem seus efeitos colaterais e que depois de uns 90 dias ela tinha eliminado completamente todos os seus sintomas.

Veja você, eu passei mais de 20 anos tratando da síndrome do pânico com tratamentos médicos e remédios considerados seguros e nunca tive uma cura definitiva. Todo esse tempo eu tive que me privar de inúmeras situações benevolentes crendo que a síndrome do pânico era levada a sério pela medicina considerada oficial e, no entanto, nunca obtive nenhum resultado definitivo.

Caso você queira conversar comigo, clique AQUI e me chame pelo WhatsApp.

Mesmo já estando com os sintomas da síndrome do pânico quase todos anulados, eu nunca pude deixar de me medicar. Sempre que tentei fazer a retirada do remédio, orientada por um médico, nunca consegui ficar sem os remédios por mais que 3 ou 4 meses e todos os sintomas retornavam ainda mais potentes.

Pois bem, eu resolvi conhecer o método indicado pela minha amiga e quase 90 dias depois já obtive resultados que nunca houvera obtido com nada que me foi receitado pelos médicos da tal medicina oficial.

Veja AQUI um grupo de pessoas que utilizam o método e todos os seus resultados. Já são tantos que tenho certeza que pode ser a solução definitiva para quem está sofrendo com a síndrome do pânico e como curar a síndrome do pânico.

Eu mesmo vou continuar porque vi que os resultados são espetaculares e eu quero levar a vida que sempre tive certeza que merecia. Livre de remédios e médicos que, infelizmente, não sabem o que fazem.

Você também aprender a controlar crises de Ansiedade, Angustia e Depressão – clique AQUI. Este conteúdo foi essencial para eu tomar a decisão de iniciar o método que foi o melhor presente que recebi no tratamento e cura da minha síndrome do pânico e ter como curar a síndrome do pânico.

Eu tenho certeza que você terá ótimos resultados com este método, por isso fiz este depoimento. Quero muito ver o mundo livre desta síndrome que, se não abordada de forma correta, pode se agravar para quadros ainda mais prejudiciais.

Se você sofre de ansiedade, angustia ou depressão acesse o site e veja mais detalhes. Clique AQUI. Saiba como curar a síndrome do pânico de forma natural.

E se você conhece alguém que precisa de ajuda, compartilhe este depoimento! Podemos ajuda-las a aprender como curar a síndrome do pânico definitivamente. Más, como o nome do método diz, não é somente para quem tem síndrome do pânico, mas também para quem sofre de angustia, depressão e outras enfermidades deste gênero.

Por fim, quero que você saiba que este meu depoimento é o mais sincero e honesto que eu poderia fazer. Eu não recomendo que as pessoas deixem de consultar seus médicos e nem descontinuem o uso de medicamentos que seus médicos possam ter prescrito. mas tenho certeza que métodos complementares podem ser realmente a solução para que sofre destes transtornos.

Gratidão.

Alessàndro B Machado

Sair da versão mobile